A revista Veja revelou que o senador Romário tinha uma conta secreta na Suíça, dando-lhe a numeração. O ex-jogador da seleção brasileira foi à Suíça com uma declaração de que a conta apontada por Veja não era dele. Aquela, realmente, não era. Mas Romário abrira uma conta no banco BIS quando jogava na Europa e a mantinha ativa, mesmo ao voltar ao Brasil, sem declará-la às autoridades nacionais.
Para ela é que teria sido transferido recursos que lhe foram pagos para apoiar o candidato do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, à sua sucessão. É o que consta da famosa e explosiva gravação da conversa do senador Delcídio Amaral, gravada pelo filho de Nestor Cerveró.
Se houve transferência ilegal de dinheiro de transação ilícita para uma conta de Romário na Suíça, não a que Veja denunciou, então é material para uma nova investigação no Senado. Se as informações forem verdadeiras, Romário pode ser punido por duplo motivo: remessa ilegal de dinheiro e mentira.
Romário , a partir de agora vai ter um inimigo com mil e umas táticas , mas a Veja vai ter que se superar, para encarar o rei do relvado. Romário bem ao contrário de muitos chutadores, que chegam na política, tem um preparo fenomenal para encarar seus marcadores.
À medida que as eleições se aproximam, mais gente vai chegar firme na marcação , para tirar o “baixinho” da relva selvagem.
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O banco suíço BSI é controlado pelo BTG Pactual de André Esteves. Hum, hum……………
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