Fabio Schvartsman, que vai assumir a presidência da Vale no próximo mês, ficará no cargo por apenas dois anos, em mandato curto já pré-determinado. Primeiro porque ele tem 63 anos e há uma norma não escrita na mineradora de que seus executivos devem se aposentar aos 65 anos.
Essa regra pode ser esquecida, justamente porque não está escrita, mas ela parece se ajustar à missão do ex-presidente da Klabin: promover a nova forma de organização societária da companhia, prevista para e consumar até 2020.
Essa reformulação deverá sepultar de vez a herança estatal da mineradora e afastá-la das injunções políticas, que ainda pesaram na escolha do novo presidente. Os fundos federais, que, juntamente com o BNDES, constituem o bloco de controle, terão que reduzir o seu peso a, no máximo, 20% do capital, nivelando-se ao Bradesco e à Mitsui, sem a intermediação de uma holding, como a Valepar.
Depois de completamente privatizada, provavelmente a Vale seguirá para um rumo complementar segundo essa estratégia: sua internacionalização.
Internacionalização ou Globalização? Globalizada ela tentou ser..mas não sei se teve sucesso. Internacionalizada ela será quando suas ações estiverem disponíveis para qualquer pessoa tô mundo comprar. Qual será a estratégia?
CurtirCurtir
Substituir as ações preferenciais por ordinárias, com deságio baixo, para, depois, sair comprando tudo até formar um bloco de 20%. E criar novas empresas para que promovam uma nova privatização, associada à internacionalização. Quem poderá fazer isso? Os chineses, é claro,
CurtirCurtir
Isso é bom ou ruim para a empresa que precisa se capitalizar? Para o Pará já sabemos a resposta.
CurtirCurtir
A capitalização é um dos objetivos. É vital diante do alto endividamento da empresa.
CurtirCurtir
Bingo e Direto ao ponto LFP! Até p q o maior mercado dela é chino.
CurtirCurtir