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Economia, Minério, Multinacionais

Vale: nova face

Fabio Schvartsman, que vai assumir a presidência da Vale no próximo mês, ficará no cargo por apenas dois anos, em mandato curto já pré-determinado. Primeiro porque ele tem 63 anos e há uma norma não escrita na mineradora de que seus executivos devem se aposentar aos 65 anos.

Essa regra pode ser esquecida, justamente porque não está escrita, mas ela parece se ajustar à missão do ex-presidente da Klabin: promover a nova forma de organização societária da companhia, prevista para e consumar até 2020.

Essa reformulação deverá sepultar de vez a herança estatal da mineradora e afastá-la das injunções políticas, que ainda pesaram na escolha do novo presidente. Os fundos federais, que, juntamente com o BNDES, constituem o bloco de controle, terão que reduzir o seu peso a, no máximo, 20% do capital, nivelando-se ao Bradesco e à Mitsui, sem a intermediação de uma holding, como a Valepar.

Depois de completamente privatizada, provavelmente a Vale seguirá para um rumo complementar segundo essa estratégia: sua internacionalização.

Discussão

5 comentários sobre “Vale: nova face

  1. Internacionalização ou Globalização? Globalizada ela tentou ser..mas não sei se teve sucesso. Internacionalizada ela será quando suas ações estiverem disponíveis para qualquer pessoa tô mundo comprar. Qual será a estratégia?

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    Publicado por José Silva | 3 de abril de 2017, 00:26
  2. Bingo e Direto ao ponto LFP! Até p q o maior mercado dela é chino.

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    Publicado por Amélia Oliveira | 3 de abril de 2017, 13:59

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