Dois de três adolescentes (dois com 16 anos e um com 13) estupraram durante uma hora uma jovem de 15 anos, grávida de cinco meses.O namorado dela, de 19 anos, pai da criança, nada pôde fazer. Fora espancado e amarrado. Teve que ver tudo. Depois foi degolado e seu corpo jogado no rio Parnaíba, em Uruçuí, quase 500 quilômetros ao norte de Terezina, no Piauí.
Os três foram apreendidos (o ato obrigatório quando se trata de menores, que não podem ser presos) e confessaram o crime duplo. Tinham raiva do namorado da jovem, que lhes devia dinheiro de droga. Atacaram-nos em plena luz do dia, quando trafegavam de bicicleta.
Os criminosos vão responder ao processo em liberdade. Apesar da pouca idade, são conhecidos no mundo do crime, segundo a polícia local, que os apreendeu várias vezes por outros delitos. O de estupro de menores está crescendo muito no Estado, inclusive o de estupro coletivo, como o de Uruçu.
Solto, quando o bando juvenil voltaram a delinquir, estuprar, assassinar?
Já não está na hora de procurar outro meio legal para coibir essa progressão assustadora de crimes bárbaros, selvagens, cínicos e debochados, que se sustentam na impunidade?
José Dirceu, tão perigoso quanto, está solto, aguardando em liberdade
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Cada dia mais brutal. Nas reportagens nacionais vemos no Rio de Janeiro o trafico voltando a crescer. Fuzis submetralhadoras nas mãos de crianças e a policia sem saber ao certo como agir. Noutra um policial da UPP preso com um famoso traficante. Em mais uma reportagem policiais adentram um terreno baldio e encontram materiais que simulariam armas e o sistema de embalamento de drogas, levando a descobrir que havia crianças de 12 a 13 anos “brincando” de trafico. As escolas da proximidade já estariam de prontidão para conversar com alunos e pais, mas até onde elas teriam como mudar a realidade destes jovens?
Na corrupção diária os são as estruturas de escolas sempre a ruir que ficam por ficar, desvios como os materiais de inglês com presos exorbitantes ou as empresas que deveriam entregar filé de frango e entregam sobrecoxa, material de inferior qualidade.
Na violência diária e mais uma noticia de escola assaltada, já estão assaltando até igreja. Material roubado, alunos assaltados. São as crianças sofrendo de todos os lados. Isso sem falar nas reformas estruturais que roubam e vez o futuro dessas crianças. E assim continuamos.
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Aquela região do Paranaíba é muito perigosa. Do lado maranhense de Teresina, há uma cidade chamada Timon. Se você gosta de aventura e dá pouco valor à vida, vale mesmo a pena um passeio por lá.
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Leia-se Parnaíba…
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O Maranhão já merecia um estudo completo. É uma situação épica.
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É o caos na forma de estado, graças aos anos da família Sarney. Por sinal, os gaúchos de Balsas já querem criar o estado do Maranhão do Sul para ver se livram da incompetência administrativa de São Luís. O que você acha que vai acontecer?
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Impetratriz tenta isso há décadas e não consegue. O esquema é de gr(b)ilhões.
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A proposta de diminuição da maioridade penal, diante desta barbaridade receberia fortes argumentos a favor. No entanto, toda réplica e tréplica que ocorreu sobre essa discussão atual, resumiu-se em adiamentos e considerações, pois, além da violência por si só, este é um retrato do problema de ordem sociológica, portanto complexo, mesmo na ordem do dia, ao menos no embate político sem previsão de solução.
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Enquanto isso, prossegue a escalada da violência, com seu patamar superior criado no Rio de Janeiro.
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Apenas uma observação: a denominação da cidade onde ocorreu o duplo crime (estupro e homicídio) praticados por tres menores é URUÇUÍ.
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Obrigado. Corrigirei.
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Falta tudo, mas falta, principalmente, Educação e Cultura, formação ética. Tudo é contra, devastador!
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A cidade a cada dia mais brutalizada. E ainda me espanta a lerdeza da policia. O governador parece ausente. O estado parece falido pela falta de ação e incompetência. de nada adianta ter as contas em dia. Estupro coletivo. Mais de oito pessoas praticaram esta violência. E tudo na região metropolitana de Belém, em Ananindeua no Aurá.
http://www.diarioonline.com.br/noticias/policia/noticia-420324-.html
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Estupros coletivos são triste realidade no Pará.
Duro lembrar, mas eles aconteceram. Alguns dos mais emblemáticos são lembrados. Vale lembrar que muitos nem ficamos sabendo.
http://www.diarioonline.com.br/noticias/policia/noticia-420412-.html
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