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Justiça, Política

O delator

O empresário Joesley Batista voltou a depor, ontem, na Polícia Federal, em Brasília, com uma novidade: usava um boné, cuja cor, mesmo desajeitadamente, combinava com o casaco do paletó, que não combinava com a calça, que não afinava com o cinto, num conjunto completamente diferente do que dava um ar de segurança, arrogância e cinismo ao mais famoso delator da história do Brasil.

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Discussão

6 comentários sobre “O delator

  1. Que longe da esposa ele se veste muito mal.

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    Publicado por Jose Silva | 22 de junho de 2017, 23:24
  2. Talvez o bacana agora queira convencer que é “povão”, usando a tal miscigenação em cada cor. Coisa da corrupta elite, quando apanhada em “fragante”.

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    Publicado por Luiz Mário | 24 de junho de 2017, 17:44
  3. Outra coincidência é que os grandes empresários de papel brasileiros tem sobre nome em comum, cresceram principalmente nos governos petistas em que tanto se anunciou o crescimento do país, e com esse crescimento vieram empresários.
    Batista
    Em comum é fato também de serem mineiros, os empresários e seus progenitores, demonstrando ainda uma ascendência de raiz e um nome talvez tipico da região.
    O primeiro foi Eike Batista anunciado como sétimo homem mais rico do mundo. O pai era um homem importante foi comando grandes empresas brasileiras, Eliezer Batista, também mineiro, casado com uma alemã, Jutta Fuhrken. Eike foi excêntrico enquanto podia, aparecendo como grande investido, aparecia com beldades, carros, aviões e barcos e todo luxo que tinha como dito bilionário. A mídia não cansava de aplaudir e anunciar os potencia brasileira personificada em Eike. Não rogava aparecer ao lado dos políticos e presidenciáveis Lula e Dilma como possível parceiro da Petrobras.
    Joesley Batista, presidente da companhia de frigoríficos JBS e conglomerado J&F, foi responsável pelo crescimento e internacionalização das empresas. O pai é José Batista Sobrinho ou o Zé Mineiro quem criou a companhia e empresta as iniciais da companhia. Diferente de Eliezer nosso Zé Mineiro foi comerciante humilde sem grande currículo. E diferente de Eike, Joesley foi criou uma grande empresa de verdade, com popularização, propaganda, conseguiu penetrar no mercado brasileiro e se internacionalizar. Sua empresa foi muito maior que seu dono, que nunca apareceu, até aparecerem indícios e evidencias de corrupção negociadas pelo dono com o governo. O crescimento a empresa esteve ligado diretamente com negociatas com o governo.
    E assim o governo alçou os mineiros Batista.

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    Publicado por Fabrício | 18 de setembro de 2017, 21:16

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