Mesmo depois do aumento da tarifa de R$ 3,10 para R$ 3,30 (ao redor de 7%), já em vigor, depois de aprovação a toque de caixa, prefeitura e as empresas de ônibus alegam – no velho uníssono de sempre – que só depois de estudos é que poderão decidir sobre a instalação de ar refrigerado nos veículos. Implícito, para sua adoção, novo reajuste de tarifa.
Debates e detalhes à parte, cabe uma pergunta elementar: por que a melhoria não é automática se os ônibus BRT, maiores, mais modernos e mais confortáveis (e, por isso, de custo mais elevado), são refrigerados e operam com a mesma tarifa?
Que tal se o Ministério Público cobrasse imediatamente uma resposta e, tendo-a, a usasse como base para impor o cumprimento não de um acordo qualquer ou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), mas a lei que os vereadores aprovaram recentemente, impondo esse elementar conforto ao transporte público de passageiros da malsinada Belém do Grão Pará?
Não seria mais fácil a população pressionar o Zenada e seus vereadores a assinar um acordo imediato com as empresas de ônibus para que em 45 dias toda a frota tivesse ar-condicionado? Creio que se esperar pelo MP, o transporte público de Belem somente evoluirá um pouco no próximo milênio.
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Parece que o movimento catraca livre se existiu em Belém , já morreu . Onde estão os estudantes ? desistiram de lutar contra a exploração perpetrada pelos donos da frota de sucatas ambulantes ? E pensar que junho de 2013 foi ontem ….
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Lucio, por que não é feita um licitação de quem oferece melhores ônibus? Os sindicatos tem tanto poder assim ou é porquê uma mão lava a outra: na hora de eleger um prefeito o sindicato só apoia esse, se houverem durante os 4 anos de mandato aumentos estipulados pelo sindicato?
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A primeira licitação está para ser lançada, mas, ao contrário dos ônibus enlouquecidos, avança a passo de cágado (ou coisa pior). Devia ser incluído um contrato de gestão, sim.
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Lucio os estudos da Jica nunca levaram em consideração o transporte hidroviário?
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Não.
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O que é uma pena!
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