A Fundação Cultural do Pará vai pagar oito mil reais a Eliseu Rodrigues e outros R$ 8 mil a Lennon Forrozeiro por serviços artísticos que prestarão, em formato digital. Para receber, eles não precisarão se submeter a uma licitação pública, nem mesmo a chamamento. A contratação é direta, com fundamento na situação de emergência decorrente da pandemia do coronavírus. Bastou o credenciamento de artista para as atividades culturais da fundação.
A mesma exceção permitirá à fundação distribuir R$ 56 mil a Kleber Tayrone e Banda (R$ 8.000,00); Banda Acústica Pop (R$ 8.000,00); Banda Mocotó Elétrico (R$ 8.000,00); Zara e Banda (R$ 8.000,00); Gustavo Mendes e Banda (R$ 8.000,00); Banda Batidão do Melody (R$ 8.000,00). Outros R$ 58,5 mil irão para Yonne e Banda (R$ 8.000,00), Zezinho dos Teclados (R$ 2.500,00); Monique Moral (R$ 8.000,00); Farra do Vaqueiro (R$ 8.000,00); Antônio Marcos (R$ 8.000,00); Allanzinho (R$ 8.000,00); Deuza Magalhães (R$ 8.000,00); Eliseu Rodrigues (R$ 8.000,00) e Lennon Forrozeiro.
Mais R$ 34,5 mil serão partilhados entre Zezinho dos Teclados (R$ 2.500,00); Monique Moral (R$ 8.000,00); Farra do Vaqueiro (R$ 8.000,00); Antônio Marcos (R$ 8.000,00) e Allanzinho (R$ 8.000,00)
Fade out…
TV, rádio e jornal Liberal entraram em modo “fade out” sobre notícias de corrupção no estado. Como dizia o colunista 70 “et pour cause…”
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Como diria Boris Casoy “Isso é uma vergonha”.
Dinheiro do povo Paraense suado para ser gasto com a tal “cultura”.
Povo precisa de investimentos em educação, segurança, saúde e saneamento básico, isso sim.
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