O Organized Crime and Corruption Reporting Project (Projeto de Reportagem de Crime Organizado e Corrupção) é um dos maiores consórcios de jornalistas investigativos do mundo, que publica mais de 150 reportagens investigativas por ano.
A organização funciona como uma plataforma de jornalismo investigativo, interligando mais de 50 centros espalhados pelo mundo, em especial na Europa, Cáucaso, Ásia Central e África.
Não tem um único associado em toda América do Sul (na América inteira, aliás). Não encontrei a razão dessa ausência numa entidade que existe há oito anos.
O Bolsonaro deveria dividir o prêmio “PERSONALIDADE DO ANO DO CRIME ORGANIZADO E DA CORRUPÇÃO” com os seus 3 filhos bandidos, Lula, os líderes do Centrão, Gilmar Mendes, Kássio Nunes Marques (o Decotelli que deu certo), Toffoli, Lewandowski, o narcotraficante André do Rap, o miliciano Adriano Nóbrega, João Otávio de Noronha, Fabrício Queiroz, Ricardo Salles, o juiz catarinense que inventou a sentença do “estupro culposo” (juntamente com o advogado que humilhou a vítima e o promotor que pouco se lixou pra isso), o desembargador paulista da carteirada e o feminicida que matou a juíza. Esse é o rol de promotores e incentivadores da criminalidade, da violência, da malandragem, da safadeza, do jeitinho e da corrupção
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Faltei incluir nesse rol o Augusto Aras, exterminador da Lava Jato
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