Em 1955, podia-se embarcar, uma vez por mês, às oito horas da noite, no navio a óleo Aquidaban, para uma longa viagem. Começando em Belém, escalava nos portos de Breves. Monte Alegre, Santarém, Alenquer, Óbidos, Oriximiná, Parintins, Maués, Urucurituba, Urucará, Itapiranga e Itacoatiara, já no Amazonas. O escritório da Empresa de Navegação Aquidaban, na rua Gaspar Viana, colocava passageiros na primeira classe.
Em 1953 viajei no Aquidaban, retornando a Óbidos. Após a grande cheia, minha família tinha vindo passar o Congresso Eucarístico Nacional.
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