A Folha do Norte noticiava, em 1968, que “regularmente” navios estrangeiros, sobretudo da Booth Line, deixavam o porto de Belém rumo aos Estados Unidos carregados de mogno, “quase todo ele originário das diversas regiões da Belém-Brasília, notadamente da que se situa do Estado de Goiás”, atual Tocantins (que não tem mais mogno).
A madeira “tem grande aceitação naquele País, onde é utilizada para o fabrico de móveis”. Era transportada até o porto em grandes caminhões, já semi-beneficiada, na forma de tábuas ou pranchas. Os volumes eram inferiores aos atuais, mas apareciam porque iam para o exterior. Depois, seguindo para outros Estados, especialmente São Paulo, não causavam o mesmo impacto.
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