Perguntas feitas a quem de fato e de direito capaz de respondê-las para esclarecer a opinião pública e dar-lhe a devida segurança,
-Os chamados bandidos estão reagindo à ação policial nos últimos tempos mais do que antes?
-Nessa reação, tomam a iniciativa de atirar com mais constância?
-Procede a impressão de que, ao contrário de antes, eles têm sido mortos e quase não matam os policiais que os atacam?
-Qual a causa da maior eficiência policial contra os ditos bandidos?
-Os traficantes de drogas são os mais vitimados pela polícia? Qual o perfil desses assim considerados bandidos?
-O tráfico tem crescido nas camadas mais pobres e socialmente mais excluídas da sociedade?
-As vítimas parecem ser bandidos isolados ou pequenos agrupamentos. E as organizações criminosas, não são alcançadas também?
-É real a impressão de que paralelamente as mortes causadas por policiais têm crescido homicídios que são claramente execuções?
Poderíamos perguntar sobre o crescimento das milícias em Belém e no interior, qual é a dimensão desse crescimento e se a polícia tem a mesma eficiência que diz ter contra o narcotráfico em relação a esses grupos de agentes públicos (em especial policiais e militares, além de incluir empresários e seguranças privados) que, além de matar, têm como atividade principal o lucro através da extorsão de moradores e comerciantes, bem como o controle de serviços essenciais, os quais são oferecidos com qualidade medíocre e duvidosa, como tv a cabo, internet, água, energia elétrica, gás, gasolina, transporte alternativo etc, em troca de “segurança”. Como sabemos, essas milícias também exercem controle político sobre as suas áreas de alcance, chegando a comprar votos (o velho “voto de cabresto”) e eleger representantes políticos (por exemplo, o bandido Dr. Jairinho, torturador, espancador de crianças e assassino de enteado), além de se associar ao narcotráfico que antes queriam combater, formando, assim, as narcomilícias
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