A Agropalma diz que identificou “uma estratégia de invasão, além de destruição de vegetação nativa” em uma das áreas em que tem o seu vasto plantio de dendê, dias atrás. Alega ter descoberto demarcações de terras, desfazendo-as “a tempo”.
Neste fim de semana, relata mais uma invasão em uma de suas áreas de preservação permanente, na Fazenda do Trevo, no município de Acará. Os invasores ”aproveitaram o período da troca de vigias para adentrar ao terreno, se passando por pescadores”.
Uma denúncia anônima fez com que a empresa “chegasse ao local e encontrasse pessoas não autorizadas montando acompanhamento. Os invasores foram retirados da propriedade da Agropalma, sem qualquer tipo de violência, de forma pacífica”.
O fato foi noticiado hoje pelo Diário do Pará, no qual a empresa veicula seus anúncios, mas não em O Liberal, que ela excluiu da sua programação publicitária.
Em nota, a Agropalma sustenta que “repudia a disseminação de notícias falsas envolvendo seu nome. A empresa mantém uma relação transparente com a imprensa e valoriza o jornalismo sério, fundamental para a sociedade brasileira. A Agropalma se coloca à disposição para que os profissionais da mídia entrem em contato para qualquer esclarecimento sobre a sua atuação”.
Como a referência tem destino certo, espera-se a resposta do jornal da família Maiorana.
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