A boiada dos cachês artísticos continua a fluir pela porteira da Fundação Cultural do Pará, arrastando no seu tropel milhares de reais arrancados do arrombado tesouro estadual, para servir a negociatas políticas e de outros fins. E ninguém ouve o barulho dos cascos. A doentia sociedade paraense não vê, não ouve, não fala.
Discussão
Nenhum comentário ainda.