A Fundação Cultural do Estado vai comprar quase 5 milhões de reais em livros da Palmieri Livraria Amazônica, que tem capital de 25 mil reais. Como sempre, dá o mínimo possível de informações sobre o negócio, mesmo sendo das maiores compras de livros do Estado. Não diz quantos livros está adquirindo, suas respectivas tiragens por tipo de publicação e os preços unitários. O ordenador da despesa é o presidente da fundação, Guilherme Relvas D’ Oliveira.
Tá complicado essa situação né lúcio. Quem é o dono dessa livraria? Por quê não há manifestação de alguma instituição que possa estancar esse modelo perverso para o mercado de livros de Belém?
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Belém perdeu a voz. A coragem. A inteligência. A dignidade. Está mori-bunda. No que abunda.
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Lúcio, uma dinheirama não é mesmo? Daria para fazer uma bela reedição dos “Motins Políticos”, e de todos os livros do Dalcídio sem depender de vaquinha virtual para financiamento. Dias desses, a Biblioteca Arthur Vianna estava pedindo doação de livros no instagram. Frequento muito a biblioteca do CENTUR, o acervo é muito bom, mas poderia ser bem melhor se houvesse um mínimo de apreço pela cultura no nosso estado. Nada contra as ações de desapego de obras literárias, eu mesmo já doei vários livros para bibliotecas públicas, mas por que não comprar livros novos a atualizados sem depender da boa vontade dos nossos leitores?
Espero que esses recursos sejam aproveitados para o robustecimento desse acervo e das bibliotecas integradas à FCP, como a da Casa da Linguagem.
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