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(Texto de 2010) A Albrás é a maior empresa com sede no Pará e na Amazônia. Em 24 anos de funcionamento até 2009, sua produção acumulada alcançou 9 milhões de toneladas de alumínio, destinado principalmente ao exterior e, em particular, ao Japão, que ficou com quase metade desse total. A receita dessas exportações no período … Continuar lendo
Em 1997, quando a Companhia Vale do Rio Doce foi privatizada, a Alcoa, a maior das “sete irmãs” do cartel do alumínio, ofereceu 180 milhões de dólares para ficar com a Albrás, que era então controlada pela então estatal. O preço era grotescamente baixo em comparação com o valor imobilizado na empresa, mas a Albrás … Continuar lendo
Estávamos no início da década de 1980, no último dos seis governos militares a partir do golpe de estado de 19764, o do general João Batista Figueiredo, que começou em 1979 e foi até 1985. Um dos assuntos que eu acompanhava mais de perto e com toda atenção eram as negociações para a assinatura do maior … Continuar lendo
Inicio esta série reproduzindo matérias antigas, especialmente as que nunca integraram o mundo digital, na esperança de que ajudem a compreender os últimos 60 anos da história da Amazônia. (Texto de outubro de 1979, publicado em O Liberal) Quando o governo federal monta as suas estatísticas para ter uma fotografia da economia nacional, a Amazônia … Continuar lendo
Um sopro de esperança vem da distante São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. No site que mantém com a agência Adital, o Instituto Humanitas Unisinos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) reproduz o artigo do blog sobre o controle do polo de alumínio do Pará por multinacionais. E os paraenses? Reproduzo a … Continuar lendo
O desempenho da Albrás no ano passado foi inferior ao de 2021. A produção de alumínio foi 5,43% menor. O faturamento líquido foi superior em 1% (de 6 bilhões de reais) ao de 2021, mas o lucro líquido caiu para metade, de R$ 998 milhões para R$ 495 milhões. No seu relatório de 2022, a … Continuar lendo
A Albras/Hydro publicou o seu relatório da administração de 2022 na edição do Diário do Pará do dia 29, bem compacto, com letras minúsculas, difícil de ler. Até hoje, o seu site só inclui o relatório de 2021.
Thais Carrança / BBC News Brasil O Brasil caminha na contramão do mundo. O país está se tornando mais primário – isto é, mais dependente da agropecuária e da mineração – e menos tecnológico. Isso já vinha acontecendo nas nossas exportações desde meados da década de 2000. Mas dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de … Continuar lendo
A Paraense Transportes Aéreos era a maior empresa privada com sede na Amazônia quando foi obrigada a encerrar suas atividades pelo governo federal em 1969, após 18 anos de funcionamento. A decisão foi tomada depois que um avião Hirondelle da companhia caiu quando se preparava para aterrissar no aeroporto de Belém, matando a maioria dos … Continuar lendo
Em 1968, as duas fábricas de fósforos de segurança instaladas na área industrial da Arthur Bernardes, em Belém, comemoraram uma façanha: estavam exportando os seus produtores. A Fosnor (Fósforos do Norte) mandava seus fósforos para o Acre, enquanto a Fasa (Fósforo da Amazônia) remetia uma primeira partida para São Luís e Fortaleza e, em seguida, … Continuar lendo
Lúcio Flávio Pinto 