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Cultura

Saiu “Arigós”, de Paulo Faria

Arigós: Aconteceu na Amazônia Capa comum – 6 abril 2024

Edição Portuguesa  por Paulo Faria (Autor)

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Paulo Faria

Paraense, por 33 anos morou em São Paulo, cursou Letras na USP.

Em 2019, recebeu da ALESP O XXIII Prêmio Santo Dias, em Direitos Humanos. Em 2020, recebeu o XXXVI Prêmio de Direitos Humanos Franz de Castro Holzwarth, OAB, pelo trabalho que desenvolveu por 20 anos na Cracolândia, em São Paulo.

Atua profissionalmente em diversas atividades em teatro, nas áreas de pedagogia, cenografia, figurino, atuação, dramaturgia, produção e direção.

Artista fundador do Pessoal do Faroeste em 1998. Recebeu o Prêmio Coca Cola de Direção por Um Certo Faroeste Caboclo/1999, além da indicação do autor. Recebeu o Prêmio Nacional Plínio Marcos de Dramaturgia/2000 pelo texto A Mulher Macaco. Prêmio CPT de Projeto Visual pela Trilogia Degenerada/2010. Foi indicado 4 vezes ao prêmio Shell, 2 vezes como autor. Em 2014 o Pessoal do Faroeste recebeu o Prêmio Shell na categoria Inovação pelo trabalho de ocupação e intervenção social e artística que contribui para a transformação e revitalização urbana da região da Luz, coordenado pelo diretor. Em 2015 foi escolhido pelo portal R7 Melhor Diretor e Autor e São Paulo pelo espetáculo Luz Negra.

Desde 2022 voltou a residir em Belém para escrever 3 romances. O primeiro é este Arigó. É cronista colaborador no blog do jornalista Lúcio Flávio Pinto.

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