Felizmente, Belém não terá que passar pelo constrangimento e o sofrimento de comemorar o 7 de agosto de cada ano como o dia “do som e estilização automotiva”. A lei que a Câmara Municipal aprovara, por iniciativa do seu presidente, Mauro Freitas (carimbem esse nome com o xis do veto), do PSDC, foi brecada na sexta-feira, 6, por um veto higienizador do prefeito Zenaldo Coutinho, do PSDB (ah, essa sopa de letrinhas partidárias sem limites!).
O indigitado edil queria que o som automotivo fosse considerado patrimônio automotivo da capital paraense, numa iniciativa irracional e demagógica, para atrair a simpatia dos fabricantes de barulho da maltratada Santa Maria de Belém do Grão Pará. Era o endosso da casa das leis municipais à transgressão de todas as leis e aos hábitos incivilizados de uma cidade que não precisa de mais essa contribuição para se manter como uma das cidades mais barulhentas e selvagens do mundo.
Por esta, obrigado, Prefeito.
Ele fez isso porque com o barulho ninguém conseguiria ouvir os seus sonetos.
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Bilac (ora, direis/ ouvir estrelas) jamais moraria em Belém.
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Não queria ser conhecido como o marco zeraldo do irracional barulho, Valeu o salario do mês, Ze, esse veto.
Pode ser um item de desempate entre dois candidatos muito ruins, na hora de votar nas próximas eleições.
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Vamos propor a continuação? http://civviva-cidadevelha-cidadeviva.blogspot.com.br/2017/10/poluicao-sonora-desincentivos.html
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Vamos, amiga.
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Agora só falta acabar com o carnaval e com esses fogos o ano inteiro. Mas aí seria pedir demais.
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PSDC é partido cristão. Pelo jeito, esse vereador deve rezar gritando.
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Não existe partido cristão. São partidos de empre… ops igrejas travestidas de cristianismo.
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O vereador gosta mesmo é do pop-som..novo símbolo cultural paroara. A máquina que revoluciona a m;usica mundial e que é o produto mais acabado da nossa indústria cultural. Viva nóis! Somos do barulho!
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