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Educação

UFPA: nota máxima

O curso de Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia, da Universidade Federa do Pará, foi o único do Estado e da região a merecer a nota máxima, cinco, na avaliação que a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) fez dos programas de mestrado profissional no Brasil, conforme ranking divulgado recentemente.

Foram analisados 703 mestrados profissionais em todo o país, com notas de um a cinco. Entre os programas, 41 não atingiram a nota mínima , um, para a recomendação de continuidade. Dentre os que receberam nota 2 está o curso de Gestão e Saúde na Amazônia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará

São estes os mestrados profissionais que conseguiram a nota máxima na avaliação da Capes:

CIMATEC / Gestão e Tecnologia Industrial
EGN / Estudos Marítimos
FCMSCSP-TI / Saúde Coletiva
FGV/RJ / Administração
FGV/RJ / Economia
FGV/RJ / História, Política e Bens Culturais
FGV/SP / Administração de Empresas
FGV/SP / Economia
FIOCRUZ / Vigilância Sanitária
FIOCRUZ / Saúde Pública
FIOCRUZ / Epidemiologia em Saúde Pública
FUCAPE / Ciências Contábeis
IFRJ / Ensino de Ciências
INSPER / Administração
INSPER / Economia
PUC/MG / Ensino
PUC/MG / Odontologia
PUC/RS / Biotecnologia Farmacêutica
PUC-RIO / Administração de Empresas
SBM / Matemática em Rede Nacional
UDESC / Administração
UEMA / Defesa Sanitária Animal
UERJ / Engenharia Ambiental
UFBA / Saúde Coletiva
UFC/ Farmacologia
UFMG / Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual
UFPA / Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia
UFPE / Gestão e Economia da Saúde
UFRGS / Ensino de Física
UFRGS / Ensino de Matemática
UFRGS / Epidemiologia
UFRJ / Ensino de Física
UFSC / Mestrado Profissional em Gestão do Cuidado em Enfermagem
UFSCAR / Química
UNB /  Administração
UNESP/BOT / Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica)
UNESP/BOT / Enfermagem
UNICAMP/Pi / Odontologia em Saúde Coletiva
UNICSUL / Ensino de Ciências e Matemática
UniFOA / Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
UNINOVE / Gestão de Projetos
UNISINOS / Gestão e Negócios
UNIVATES / Ensino de Ciências Exatas
UP / Biotecnologia Industrial
UP/ Gestão Ambiental
UP / Odontologia Clínica
USP / Ambiente, Saúde e Sustentabilidade
USP / Tecnologia em Química e Bioquímica
UTFPR / Ensino de Ciência e Tecnologia

Discussão

13 comentários sobre “UFPA: nota máxima

  1. Está é uma boa notícia, apesar dos mestrados profissionais não terem a exigência de produção científica tão pesada quanto os mestrados acadêmicos. Seria bom listar quais são os cursos 6 ou 7 das universidades paraenses. Estes sim são de excelência nacional, pelo menos dentro dos critérios da CAPES.

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    Publicado por Jose Silva | 9 de janeiro de 2018, 01:04
    • Só agora recebi, pela Beatriz, a listagem completa. Se quiser, pode indicar os cursos de excelência acadêmica.

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      Publicado por Lúcio Flávio Pinto | 9 de janeiro de 2018, 13:02
    • Caro engano meu caro José Silva. As avaliações da produção científica dos programas profissionais são tão rigorosas quanto as do acadêmico, uma vez que os critérios são os mesmos. O que os diferenciam são apenas 5% em termos de peso no conjunto da avaliação. Em outros termos, a produção de artigos científicos para os programas acadêmicos correspondem a 35% e para os profissionais a 30%. A inserção social (e aplicabilidade do conhecimento) para os programas acadêmicos, por sua vez, corresponde a 5% e para os profissionais a 10%. Eis a principal diferença. No mais, a rigorosidade é a mesma. Temos sim que parabenizar os programas acadêmicos notas 6 e 7; mas jamais podemos tirar o mérito dos programas profissionais nota 5 que até então é a nota máxima concedida uma vez que não oferecem doutorado (requisito fundamental para ser 6 ou 7).

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      Publicado por Mário Vasconcellos | 15 de janeiro de 2018, 21:05
  2. Aqui estão os quatro cursos 6 da UFPA segundo o link enviado pela Beatriz: (a) Genética e Biologia Molecular, (b) Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários, (c) Geologia e Geoquímica, e (d) Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido. Parabéns aos coordenadores, professores e alunos destes programas!

    Por curiosidade, como o mestrado profissional em “Gestão dos Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia” interage com o programa de “Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido”?

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    Publicado por Jose Silva | 9 de janeiro de 2018, 14:02
  3. Boas notícias, então, que nos deixam melhores em nosso orgulho de “Paraeses”. Pena que essa gente que se forma e especializa não é ouvida por nossos mandatários e parlamentares, ficando Belém e sua zona Metropolitana, bem como o Estado como um todo, perto do zero absoluto do zelo, da incompetência e da insustentabilidade ambiental, social e econômica.

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    Publicado por JAB VIANA | 9 de janeiro de 2018, 15:56
  4. Coincidentemente, não tem nenhum da “ÁREA DE HUMANAS”, somente cursos, cujo o prédios são suntuosos. “Égua do boicote. Aos poucos estão enfraquecendo essa, com esse tipo de pesquisa tendenciosa, para que essa seja despojada e ter inicio da privatização da UFPA.”

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    Publicado por Henrique Miranda | 11 de janeiro de 2018, 10:06
  5. Caro engano entender que a produção acadêmica dos programas profissionais não tem pesada exigência. As avaliações da produção científica dos programas profissionais são tão rigorosas quanto as do acadêmico, uma vez que os critérios são os mesmos. O que os diferenciam são apenas 5% em termos de peso no conjunto da avaliação. Em outros termos, a produção de artigos científicos para os programas acadêmicos correspondem a 35% e para os profissionais a 30%. A inserção social (e aplicabilidade do conhecimento) para os programas acadêmicos, por sua vez, corresponde a 5% e para os profissionais a 10%. Eis a principal diferença. No mais, a rigorosidade é a mesma. Temos sim que parabenizar os programas acadêmicos notas 6 e 7; mas jamais podemos tirar o mérito dos programas profissionais nota 5 que até então é a nota máxima concedida uma vez que não oferecem doutorado (requisito fundamental para ser 6 ou 7).

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    Publicado por Mário Vasconcellos | 15 de janeiro de 2018, 21:07

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