Foi no Pará que ocorreram 64% dos desmatamentos detectados em dezembro do ano passado na Amazônia, que atingiram área de 184 quilômetros quadrados (ou 14.400 hectares), segundo o último boletim do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente).
O segundo Estado com mais desmatamento foi Rondônia (18%), seguindo-se Mato Grosso (13%), Amazonas (2%) e Roraima (2%). Segundo o instituto, com sede em Belém, não houve detecção de degradação florestal em dezembro de 2017.
“Esse elevado aumento proporcional ocorre devido ao uso do radar para monitorar regiões com presença frequente de nuvens, como é o caso do trecho da rodovia Transamazônica no Pará, que também concentrou a grande maioria dos alertas [de desmatamento] abaixo de 10 ha”, explicou o Imazon.
São também do Pará todos os 10 municípios com maiores desmatamento. Pela ordem decrescente: Uruará, Pacajá, Prainha, Medicilência, Novo Repartimento. Santarém, Porto de Moz, Altamira, Moju e Placas.
Número ruim é mesmo com o Pará.
E onde estão os municípios sustentáveis, que ganhariam obras e investimentos se eles controlassem o desmatamento?
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Medicilência não é no Pará.
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Medicilândia (em homenagem ao general Garrastazu Médici, que era o presidente na época), na Transamazônica, é no Pará. Foi lá o conflito do Pacal, na década de 1980, que ganhou repercussão nacional.
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Medicilândia hoje é a capital do cacau. Deveria ser um município modelo, mas…
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Com tantos (de)méritos, parabéns ao Pará!
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