Um dos itens na pauta da última reunião do Conselho Superior do Ministério Público do Estado, no último dia 12, era um pedido do promotor de justiça de Ulianópolis para que o órgão apurasse “possível extração ilegal de madeira e o funcionamento de carvoarias irregulares” no município.
O corregedor-geral do MP, Manoel Santino Nascimento Junior, opinou pelo arquivamento do processo. Alegou “uma situação fática superveniente, pois não tem mais como investigar, vez que não tem como saber a área antropizada”. Ou seja: quanto foi desmatado.
Sugeriu então que o conselho recomendasse à promotoria de justiça a instauração de procedimento administrativo, para acompanhar “a violação das carvoarias que estavam, de alguma forma, funcionando irregularmente”. A corregedoria-geral acompanharia a evolução desse procedimento0
O procurador-geral, César Mattar Júnior, lembrou que o conselho não poderia recomendar, podendo sugerir ao procurador-geral e ao corregedor-geral, ali presentes, a expedição de recomendação. O que foi aprovado.
Enquanto isso, passa a boiada.
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