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Recomendo aos paraenses mais curiosos e atentos com a história dia a dia do Estado uma visita a São Paulo no segundo semestre deste ano. É quando vai começar a funcionar o mais sofisticado trem, o primeiro de uma série de 14 que chegará até o fim de 2025, da Linha 17-Ouro do Metrô da … Continuar lendo
Paulo Faria – Teatrólogo e cronista A orla é um dos lugares mais agradáveis para se estar nas noites de Mosqueiro. O vento e as ondas são os ingredientes essenciais para essa paisagem aprazivelmente bucólica, que deu fama ao lugar. Em vez do sol, a lua. Um cenário perfeito para um bate papo, um som, … Continuar lendo
Paulo Faria – Teatrólogo e cronista Mosqueiro não tem vida noturna. À exceção das férias, em julho, quando o foco é o veranista. Por todo o resto do ano, a população local é deixada a dormir e acordar com as galinhas. Às 21 horas já estão os grilos tocando jazz. Um silêncio de carapanãs rasgado … Continuar lendo
O o palacete Victor Maria da Silva, um dos mais valiosos de Belém, que vem resistindo à desídia e o abandono das autoridades ditas competentes, começou a ruir. As chuva forte de ontem arrematou um destino manifesto: duas das oito platibandas da edificação, que acompanham a rua Veiga Cabral, a partir do local onde ela … Continuar lendo
Depois de dias e mais dias sendo o tema de manchetes de capa do Diário do Pará, com notícias críticas ao prefeito municipal, Daniel Santos, Ananindeua foi mantida na capa hoje, mas por razão positiva. Nada a ver com a administração local, combatida pelo jornal da família Barbalho desde que ol “doutor Daniel” rompeu com … Continuar lendo
A foto não tem data, mas deve ser dos anos 1960, considerando-se o valente Fusca. A insalubridade era grande no subúrbio. Mas com drenagem e saneamento, não seria uma vida melhor para o morador dessas áreas da cidade, em uma paisagem semelhante à das suas origens, com mata, água, espaço e espírito comunitário?
Texto de 2007 Mesmo sem buscar um culpado pela situação, a constatação de quem vive em Belém com olhos para ver e coração para sentir é inevitável: a cidade está muito maltratada, perdeu viço, ficou para trás no conjunto das metrópoles brasileiras. Preocupada em contribuir para romper a inércia e retomar um caminho ascendente para … Continuar lendo
O banqueiro Adalberto Marques, presidente de um banco paraense, o Moreira Gomes, mantinha um leão de sua propriedade enjaulado no bosque municipal Rodrigues Alves. Com a crise no abastecimento de carne que aconteceu em Belém em 1956 (como em vários outros anos, antes e depois), o banqueiro não estava conseguindo alimentação suficiente para manter o … Continuar lendo
A justiça federal do Pará vai gastar 5 milhões de reais na obra de “atualização” da fachada da sua sede, na rua Domingos Marreiros. Não sei se a expressão é apenas uma variação sinonímia de restauração, conservação, recuperação, etc. Hoje foi a primeira vez que prestei atenção à placa do serviço, já em andamento. Se … Continuar lendo
Paulo Faria – Teatrólogo e cronista Estive na semana passada no Museu do Estado do Pará (MEP). Era um sol das 13h sobre o meu chapéu de palha de aba larga da Ilha do Mosqueiro. Fui caminhando pela praça da Bandeira, Academia Paraense de Letras, Casa Rua e a Praça Felipe Patroni, eternamente abandonada, desértica, … Continuar lendo
Lúcio Flávio Pinto 